terça-feira, 1 de dezembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Sombras que me perseguem pela noite
Me permitam um momento de solidão eterna
Me tirem da angustia e amargura.
Sentimento profundo que me acompanha
Sentimento de dor que me aprisiona
Não me permita ouvir choro de anjos novamente
Me de um momento de abandono eterno
Me faça esquecer a angustia e amargura
Pulsos que entoam minha agonia pelo corpo
Veias que carregam o veneno de minha febre
Permitam que meus ventos soprem as velas
Deixem que a luz dessa sobrevida se apague
Levem paras as trevas a angustia e amargura
Pés que procuram caminhos solventes
Mãos que pintam abstratos de loucura e pó
Tirem de mim as imagens de meu torso contorcido
Atrofiado pela imobilidade de minhas vontades
Cubram de cores escuras a angustia e amargura
Corpos que vagam sem perdão pela terra da morte
Bocas seladas pelo pavor dos deuses
Afugentem minha alma de meu corpo
Dilacerem meu peito em segundos
Acabem com o bater de um coração já inerte e sem vida.
Hades, Seol e Infernus
Realize-se a tua vontade em minha vida
Domem meus pensamentos e aprisionem meu corpo
Levem-me para as profundezas deste abismo
Me permitam sentir o sabor de teu fel.
Tinjam-me com o líquido negro que sai de teus olhos
Tragam-me a tão esperada paz em meio a teus tormentos
Digam-me palavras perdidas, eternas e mastigáveis
Me permitam sentir o que sou, dentro do que nunca quis
Me levem de volta ao inferno de onde nunca deveria ter saído.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Olhos que ardem em rancor
A vida foi injusta
E a justiça será plena.
Unhas que se cravam em um peito
Um lugar onde não há coração
Apenas um pedaço de carne
Pútrida e fétida.
O sangue ferve em minhas veias
Perto de explodir
Um grito se perde no vago
Grito de dor.
Meu estômago fraco
Vomita minhas víceras
O nojo me domina
E o passado é expelido.
Algo que já não tinha vida
Perde-se em minhas mãos.
Um pescoço estrangulado
E um corpo esquartejado.
Um corpo sem vida
A justiça plena
Uma única lágrima de pena
É derramada, e nada mais.
domingo, 13 de setembro de 2009
Não entendia o que estava acontecendo
Meu corpo estava parado
Meus olhos olhavam em volta
Não havia vida.
Senti um calafrio passar por minha espinha
Um vento gelado me abraçou
Ouvi vozes baixas
Meus olhos olhavam em volta
Não havia vida.
Senti medo, senti anseio
Comecei a rir
Eu estava embriagada
Gargalhadas ressoavam no meio do nada.
Meus olhos olhavam em volta
Não havia vida.
Lembrei-me da luz
A escuridão não parecia tão ruim
Mas foi puro engano
Passos em minhas costas
Eu estava imóvel.
Não conseguia me mexer.
Meus olhos olhavam em volta
Não havia vida.
Senti um calor em meu pescoço
Sussurros meus ouvidos ouviram
Frias mãos me acomodaram
Senti um leve incomodo
Mas foi rápido
Vi um rosto nas sombras.
Meus olhos olhavam em volta
Não havia vida.
Um coração amaldiçoado reavivado
Você foi minha ilusão
Nunca pensei que poderia amar assim
A vida nunca permitiu.
Uma única ilusão
De um passado negro
Um conto de fadas
Sem um final feliz
Um sentimento crescia dentro de mim
Meu coração batia lentamente
Meu amor já não era fascinação
Um amor imortal
Em um corpo dilacerado
O sangue já não mais circulava por minhas veias
Alguma transformação dentro de mim acontecia
Um sentimento de vida nascia
Minhas veias palpitavam.
Uma única ilusão
De um passado negro
Um conto de fadas
Sem um final feliz
O que eu queria não mais importava
Vivia só para agradar ao meu senhor
Meu sangue lhe pertencia
Assim como meu coração.
Uma súbita modificação
Sentia dor sem saber o motivo
Meu corpo não mais agüentava
Ele se abria para o mundo
Eu me fechava para a vida
Uma única ilusão
De um passado negro
Um conto de fadas
Sem um final feliz


Consegui ver um mundo novo
Mundo que me aguardava
Uma nova vida a ser aproveitada
Momentos que nunca esqueceria
Tudo era belo.
Na cor da primavera
Uma vida nasceu.
Na brisa do verão
Meu coração abrigou novos sentimentos
Tão puros como mares longínquos
Amores nunca encontrados
Descobertos em um dia.
Na brisa do verão
Um sentimento nasceu.
Num entardecer de outono
Um sentimento diferente
Uma dor que apertava
Um coração perfurado
Sangue escorria por entre minhas mãos
O motivo... eu não sei.
Num entardecer de outono
Uma dor nasceu.
No frio do inverno
Meu coração desfaleceu
Não tinha mais amores.
Não sentia mais a dor.
Nada mais me comovia
Minha vida já não era minha.
No frio do inverno.
Uma vida morreu.
Nuvens de tormenta se formam
Um anúncio de tempestade
Momentos de desespero dominam meu corpo
Quero gritar, mas a voz morre na garganta.
No negrume do dia
Relâmpagos são a única luz
Em meu coração revolve uma mágoa
Minhas mãos, trêmulas
Não apóiam meu corpo
A solidão doma minha mente
E um amor é afastado.
Na tormenta das águas
Sonhos são exilados em mundos de demônios
O sangue escorre pela parede de meu quarto
Lembranças suicidas dominam meu peito.
A calma domina o mundo
O raiar de um novo dia
Anuncia o fim da tempestade
Meu corpo está leve
Minha mão afaga meu peito sangrento
Memórias passam em segundos
O amanhecer de um dia
No fim de minha vida.
Medos e temores se revelam
Vejo pessoas sem vida
Com lágrimas em suas pálidas faces
Você é uma delas
Não consigo lhe ajudar
Seu coração perfurado
Jorra Sangue.
Sentimentos entrelaçados
Sem saberem se distinguir
Uma única vela ilumina o caminho.
Nunca vi nada parecido
Não sinto nada em meu corpo
Meu coração sangra de dor
Por ver sua morte lenta
Não consigo suportar
Meu coração jaz destroçado
Implora por ajuda.
Duas vidas entrelaçadas
Sem conseguirem se dividir.
Um única lâmina destrói o caminho.
Meu maior medo
Agora é realizado
A diferença é o maior inimigo
Você está tão longe
Não consigo sentir.
A vida e a morte entrelaçadas
Sem saberem se distinguir.
Um único golpe e tudo acaba.
sábado, 12 de setembro de 2009
Um futuro em uma eternidade.
Um futuro em uma eternidade.
Sua máscara caiu.
Seu espetáculo terminou.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Primeiramente é um grande prazer tê-los aqui. Fico francamente agradecida com as visitas de todos.
Além de escritora, como alguns já sabem, também sou Design Gráfico. Então deixo aqui algumas de minhas artes.

Capa do livro Além do Azul do Céu
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
sexta-feira, 7 de agosto de 2009

O fino fio da consciência é rompido
O real e o imaginário se mesclam
Em um poço sem fundo
O bem e o mal perdem o sentido
Não existe mais realidade
Os atos são impensados
As personalidades trocam de lado
A multiplicidade se converte na unidade
A sensatez é perdida
E a vida se esvai pelo ralo do mundo.
Busco significado em cada passo
Em cada ato
Mas nada faz sentido
Olho no espelho
Um rosto estranho me é apresentado
Tento encontrar semelhanças
Mas elas não aparecem
Levo a mão ao rosto
Delineio os arroxeados presentes
Gostaria de descobrir quem sou
Perguntas pululam em minha mente
E nenhuma resposta é apresentada
Lembranças que não são minhas
Apresentam-se como em um filme
Em minhas mãos a marca de um crime
E em seu pescoço a marca de meus dedos.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Vem ela.
Ela estava toda de branco.
Sorria ao luar e às estrelas.
Sem se aperceber do mal presente
Vinha com os cabelos
Livres ao vento
E seu coração aberto a ele.
Ele estava ali sentado.
Ele estava todo de preto.
Em seus olhos refletiam a lua
Lua testemunha de sua frieza
Estava ali parado
Com cabeça baixa
E coração fechado a ela.
Vinha ela para encontrar com ele.
Um coração aberto
Um coração fechado.
Dois destinos distintos
Que se cruzaram.
A lua não mais brilhava.
Ela ali sentada
Sem sorrir
Derramava suas lágrimas.
Ele caminhava,
Com o vento em seu cabelos
E um sorriso em seus lábios.
Deite-se em seu leito.
O sono já vira.
Olhe,
Ele está chegando.
Ele lhe envolve aos poucos.
Seu corpo amolece,
Sua mente vagueia.
Ele está acompanhado.
Seu companheiro se chama sonho.
Este lhe domina.
Você se imagina em uma límpida noite
Caminhando pela rua.
Você está sozinho.
Mas não tem medo
Não teme a escuridão
Mas sua tranqüilidade...
... acaba.
Você não está mais nessa rua
Está tudo escuro
Você não consegue se mexer
Você tenta gritar
Mas a voz não sai.
Agora você está caindo,
Caindo,
E então...
Você acorda.

Deveria estar alegre
Mas não estou.
A felicidade bateu em minha porta
Mas a rejeitei.
Dia de Sol
Meu dia não está bom,
Procuro me mostrar feliz
Mas a angustia me encontra
Você não está aqui,
Cadê você?
Dia de Sol
Ele se pôs
Deito em minha cama
E o sono vem
Penso em você
E sua imagem é nítida
Traz consigo a felicidade
E meu dia termina.

Só me resta um pesar
Uma dor
Tão profunda e forte
Você me faz grande falta
Você se foi
E não deu tempo de dizer adeus
Essa dor me acompanhara
Para sempre
E para sempre
Terei na lembrança
Seu sorriso
Seu abraço
E seu amor
Sinto muito sua falta
Espero que saiba
Que te amo
E sempre lembrarei de ti.
Ainda lembro
em um passado
Não tão distante
um rosto de criança
Amável, calmo
com sonhos de contos de fadas
Com uma visão afastada do mundo
tão ingênua e despreparada.
Agora vejo nessa alma
tão profunda e misteriosa
Recordações recentes de uma adolescente
realista e alegre
Olhar profundo e reluzente
momentos marcantes,
Loucuras inesquecíveis,
pensamentos distantes.
Imagino meu futuro
claramente,
Nítido como águas cristalinas
em um rosto que a idade não mente
Amores passados
e uma vida conquistada.

Preenche o cenário
Olhos cor de topázio, me fitam
O bem e o mal se confrontam
A inexplicável atração
O ar me falta aos pulmões
Tento respirar
Lembrando-me de minha natureza fraca
Meu coração reluta dentro de meu peito
Fecho os olhos para tentar acordar deste sonho
Mas não acordo
Busco motivos para a separação
Mas não os encontro
Minha vida inexiste sem você
Aproximo-me mais
Com a consciência de um provável arrependimento
Mas toda minha vida é pouca
Para contemplar sua beleza
As palavras perdem o significado
Assim como minha existência
A perfeição de seus atos
Prendem-me pela eternidade.
terça-feira, 21 de julho de 2009
O susto se espalha
A vida é narrada pelo desconhecido
O cenário cheira a morte.
Um casal de tempos antigos
Por todos muito conhecidos
Duas famílias divididas
Por ódios que os céus não explicam.
Amores que profanam as tradições
Um beijo excede fronteiras
Um casamento na calada da noite
Dois corpos unidos em um.
A guerra das ruas
A briga e a morte
O amor e o ódio caminhando de mãos dadas
Corpos caem por solo.
Um corpo que se divide em dois
Dois caminhos para salvarem-se
O casamento se aproxima
A palidez ri-se da sorte.
Estratégias são montadas
Mensagens não entregues
Uma poção e uma droga
Dois corpos, um corpo
A vida se esvai.
Desejos lançados aos céus
O desconhecido narra o real
Mãos se encontram
E as cortinas não caem.

Eu, por exemplo, passo frente a estas rosas tão belas. Aqui nesta poltrona, olho pessoas que transitam e imagino como cada uma encara o fim tão certo de suas desperdiçadas vidas.
Um segurança parado a minha frente mantém sempre a mesma feição. Impõe o respeito por sua cara de gorila dominante. Será que ele tem família? Quando chega em casa e seus filhos correm para abraça-lo, ele os trata friamente, pois o trabalho, que lhe ocupa o dia todo, já corre por suas veias?
Um grupo escolar com sua professora, fazem um trabalho de campo. Seus rostos de curiosidade são facilmente afastados pela tentativa de tomar maior destaque na hora da foto. Se hoje tentam aparecer mais, que tipo de adultos serão? Do tipo que pisoteia seus companheiros para ter maior destaque no momento de uma promoção empresarial.
Um senhor, com uma calça social cinza, uma camisa rosa e uma boina italiana caminha com passos lentos admirando o caminho que passa. Esse é diferente. Tem um olhar distante. Talvez se lembrando de seus tempos de juventude. Tempo que aproveitou sabiamente. Arrependendo-se apenas de uma coisa, porém a mais dolorosa de uma vida. Arrependendo-se de nunca ter dito o quanto amava sua esposa e companheira antes que ela partisse.
E ele continuou caminhando

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Os dias já não pssuem
O mesmo tempo
Minha vida está desordenada
Meus sentimentos bagunçados.
O dia se desdobra
As horas correm
Cada vez mais rápidas
quero estar ao seu lado
Mas ainda não posso.
Os minutos voam
Parecem segundos
Não são mais iguais
Sua presença me entorpesse
Queria ficar mais tempo com você.
A noite se prolonga
Queria dormir em paz
Porém sua imagem não sai da memória
Seu cheiro me inebria
E o sono me adormece.
Os primeiros raios surgem
O tempo passa
O dia se desdobra
Os minutos voam
A noite se prolonga
E nessa sincronia a morte se aproxima.
O silêncio revela o lugar
O vento batendo nas árvores
Folhas caem mortas no chão
Ninguém se importa
Todos estão pálidos.
Sentada no parapeito observo
Pessoas que nada podem fazer
Deitadas em confortáveis camas
Tentando sentir o que não mais bate.
Onde está a vida?
Onde estão as cores?
Onde estão os sorrisos?
Só do outro lado do portão.
Por Ana Carolina Giorgion
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Um dia quente. Os raios do Sol invadem minha janela. Meu corpo, cansado, repousa meio ao fulgor desta luz. A brisa ligeira e mecânica do ventilador refresca meus pensamentos, trazendo o calor desta manhã. Não um calor qualquer, mas aquele causado por um encontro e deste um simples sorriso. Meu coração palpitante expulsa a inspiração que a muito estava adormecida. Minha mente divaga sobre sentimentos existentes. A crença do subjetivo falseia.
Caminho pelas alamedas e vejo vultos, olho rostos, sorrisos. Nenhum se assemelha ao desejado. O silêncio, inevitável, faz-me ouvir as gargalhadas de meu subconsciente causando um arrepio. Tenho devaneios, imagino o improvável e durmo.
Os dias passam. O tempo não apaga da memória o calor de seu sorriso. Tento esquecer aquele dia, mas minha mente vadia e traiçoeira revive, em sonhos e delírios, cada segundo. Tento apagar-te com o esquecimento, mas fora marcado com fogo por momentos solenes. Trouxe-me de volta a inspiração, a vida. Palavras nunca usadas são abusadas. Busco o calor de um novo dia, vibro com a ânsia de um novo encontro e me perco na amargura da noite.
As portas se abrem. As alamedas ficam cheias de pessoas. Fito cada ser, tento encontrar-te, mas é
Arrasto meu corpo para o sepulcro. Minha mão está pesada, mas une forças para a escrita. As palavras tentam juntar os estilhaços de meu coração. Adormeço meio a livros, canetas e cadernos.
O subconsciente falseia vejo-me andando por ruas escuras, nadando por mares revoltos, dormindo em camas maculadas e esperando-te para ter-te bem perto. Rindo dos dramas da vida, sonhando com beijos profundos, ocultando feridas antigas e nascendo para um novo mundo.
POR ANA CAROLINA
Meia noite
Um céu sem lua
Uma noite sem estrelas
Ela caminha pela rua
Sem destino
Apenas um vestido negro no corpo
E uma rosa na mão.
Por seu invejado rosto Pálido, como sem vida
Lágrimas de sangue
Escorrem por seus olhos verdes
Lágrimas de abandono.
Meia noite
Um céu sem lua
Uma noite sem estrelas
Apenas um corpo sem amor
E lágrimas de sangue
Em seu peito
Não mais um coração
Mas feridas e marcas
Sofrimentos de uma vida.
Meia noite
Um céu sem lua
Uma noite sem estrelas
Apenas lágrimas de sangue
E marcas de sofrimento
Uma mente entorpecida
Lembranças de histórias vividas
Histórias de abandono.
Meia noite
Um céu sem lua
Uma noite sem estrelas
Apenas um corpo sem vida
Um corpo sem sangue
Olhos verdes fechados
Um coração parado
E uma mente inerte
Cobertos com um vestido negro
E uma rosa no chão.
LEMBRANÇAS
Os dias passam
Não apaga da memória
O calor de seu sorriso
Tento esquecer aquele dia
Mas minha mente é traiçoeira
Revive em sonhos casa segundo
Cria situações inusitadas
Traz-me seus lábios sobre os meus
Tento apagar-te com o esquecimento
Mas fora fincado em rochas
Por momentos solenes
Trouxes-te-me de volta a inspiração
Palavras nunca usadas são abusadas
Sinto o fulgor da manhã
Espero com anseio um novo dia
Vibro com cada instante
E os dias parecem meses
A incerteza do reenconto me apavora
Gostaria de dominar-te
Mas nem mesmo a mim domino
A única certeza que resta
É a incerteza de minhas palavras.
Tudo parece conspirar contra mim. Estou cansada desta solidão. Quero alguém que se orgulhe de mim, alguém que seja feliz por me ter ao seu lado. Preciso de alguém que recuse sair com os amigos, para chegar mais cedo em casa para fazer o jantar e me esperar ansioso.
Procuro uma pessoa que, sem motivos, me surpreenda com uma simples rosa. Só pelo prazer de me ver sorrindo. Quero aquele que espere na porta do meu serviço para me levar para caminhar e olhar a beleza da lua.
Simplesmente procuro um homem de verdade. Não daqueles que se encontra em qualquer parada de ônibus. Quero aquele que entenda meus momentos difíceis durante certos períodos.
Procuro um para afogar minhas lágrimas em seu peito e esconder-me em seus braços. Preciso de um que me domine nos momentos certo e que se deixe dominar quando necessário.
Exijo um homem de verdade. Um homem que saiba sorrir quando estiver feliz e que chore quando sentir dor. Que grite, pule, sofra e que acima de tudo me ame como sou.
Quero um homem que retribua todo amor que eu guardo a muito em meu peito.
Procuro não um príncipe encantado, pois sei que ele não existe. Mas sim aquele que me amará como mulher e me fará feliz.
POR ANA CAROLINA
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Tu Me Salvaste
Maná
Y no se cómo salir
De este abismo
Tengo el alma destrozada
Siento que no puedo seguir
Estoy perdido
Tú me salvaste del infierno
Volví a nacer
Cuando no creía en nada
Volví a creer
Sanarás mi pesar
Tu amor lo va a vencer
Me salvaste del infierno
Alterados mis sentidos
No recuerdo qué es reir
No soy el mismo
Deprimido
Confundido
No quedan ganas de vivir
Por qué Dios mío
Tú me salvaste del infierno
Volví a nacer
Cuando no creía nada
Volví a creer
Sanarás mi pesar
Tu amor lo va vencer
Me salvaste del infierno
Gracias por llegar a mí
Gracias por estar aquí
Yo juré que era mi fin
Gracias por amarme así
Gracias por estar aquí
No se qué haría sin ti
Tú me salvaste del infierno
Sólo tú puedas salvarme
Tú me salvaste del infierno
Volví a nacer
Cuando no creía en nada
volví a creer
Sanarás mi pesar
Tu amor lo va a vencer
Me salvaste del infierno
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