sexta-feira, 7 de agosto de 2009


Prepare-se a viagem vai começar
Partimos em segundos
Mundos desconhecidos serão descobertos
Cidades lunáticas
De sistemas terrestres
Um mundo de vidas amaldiçoadas
Pela morte
Não tema
A morte é a libertação
Dos viventes
Corpos que caminham sem vida
Cuidado a morte pode lhe alcançar
Não brinque com isso
Ela não tem piedade dos vivos
Ela os deseja.
A embarcação voa
Entre nuvens de sonhos
Acordados por gritos
Um lugar de gritos silenciosos
Um desespero que todos sentem
Mas calam-se na multidão
Não tema
A morte é a libertação
Dos viventes
Gargantas cortadas pelo passado
Um lugar de meditação
Perante gargalhadas
E lágrimas de gelo
Que queimam como fogo
O fim está próximo
Você vê?
Todos navegam para lá
O fim da terra da morte
Está acabando
Mas ela nos espera
Com um sorriso mórbido
E uma gargalhada silenciosa.
Por Ana Carolina Giorgion

6 comentários:

Fazendo arte disse...

A morte é a libertação
Dos viventes...

FALOU TUDO..

Vera Celms disse...

Ana,
Adorei... coincidências a parte, hoje postei de madrugada no meu blog arrastandocorrentes.blogspot.com, uma poesia sobre a morte também... gosto desse "enfrentamento"... beijokas... parabens,

Anderson Cristiano da Costa disse...

Sinistro!
Gostei bastante! A morte é sempre algo inspirador, apesar de quase sempre causar medo.

Abraços

Anderson
www.temasanderson.blogspot.com
andersonsobrenatural.blogspot.com

Anônimo disse...

Pois tu sabias que pretendo estudar espanhol, exatamente pra poder traduzir uns contos de um escritor pouco conhecido aqui no Brasil. Pois é! Visite meu site e o blog dentro dele, tem umas coisinhas muito loucas por lá. Bem, vou sair da net, ando meio dodói. meu site: www.rogsildefar.tk

rogerio
rogsildefar@yahoo.com.br

Gast disse...

Me gusto mucho este poema,coincido con lo que expresas en el.Aun me falta por leer muchos mas de los que estan aqui pero me prometo hacerlo y seguramente encontrare varios mas que me gusten.

Bárbara disse...

A morte é algo pleno, e para mim não intrigante. Apenas vivo até ela chegar. Pois a vida faz parte da morte, e a vida é muito curta. Gostei do poema.

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