Forças dominadas pelo ódio
Olhos que ardem em rancor
A vida foi injusta
E a justiça será plena.
Unhas que se cravam em um peito
Um lugar onde não há coração
Apenas um pedaço de carne
Pútrida e fétida.
O sangue ferve em minhas veias
Perto de explodir
Um grito se perde no vago
Grito de dor.
Meu estômago fraco
Vomita minhas víceras
O nojo me domina
E o passado é expelido.
Algo que já não tinha vida
Perde-se em minhas mãos.
Um pescoço estrangulado
E um corpo esquartejado.
Um corpo sem vida
A justiça plena
Uma única lágrima de pena
É derramada, e nada mais.
Olhos que ardem em rancor
A vida foi injusta
E a justiça será plena.
Unhas que se cravam em um peito
Um lugar onde não há coração
Apenas um pedaço de carne
Pútrida e fétida.
O sangue ferve em minhas veias
Perto de explodir
Um grito se perde no vago
Grito de dor.
Meu estômago fraco
Vomita minhas víceras
O nojo me domina
E o passado é expelido.
Algo que já não tinha vida
Perde-se em minhas mãos.
Um pescoço estrangulado
E um corpo esquartejado.
Um corpo sem vida
A justiça plena
Uma única lágrima de pena
É derramada, e nada mais.
Por Ana Carolina Giorgion
3 comentários:
"...Algo que já não tinha vida
Perde-se em minhas mãos..."
- Fantástico!
- Parabéns!
Acaso puedes ver dentro de mi?o es la oscuridad que describes en tus poemas lo que pone nombre a lo que siento?
Aninha,
Lúgubre e profundo... soturno... delicioso às minhas aguçadas presas... uau!!! adorei... continue... beijos
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