As coisas vivem
As coisas vibram
Na palma de minha mão.
A vida tenta
O bem aumenta
Me corpo lhe diz não.
Meus olhos choram
Meus lábios exploram
Um mundo de solidão.
Minha garganta grita
Meu peito palpita
Não tenho mais coração.
Minha face cai
Minha vida de esvai
No meio da multidão.
Por Ana Carolina Giorgion
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